quarta-feira, 25 de outubro de 2006

política

Eu não queria falar nada!
Juro que tentei me segurar!
aguentei bem até agora, so far so good...
Mas não deu mais pra aguentar, vou ter que tecer alguns comentários particulares sobre esse tema tão polêmico, do qual as pessoas (em especial eu) não aguentam mais ouvir.
Seja na televisão, no rádio, em panfletos, na rua, na chuva ou numa casinha de sapê, só se fala nisso, ui!
Meu blog está desatualizado por ainda não ter nenhuma discussão a favor daquele, ou metendo o pau neste...
Não estou aqui para julgar ninguém. Muito menos alguém que eu nem sequer conheço pessoalmente. Mas estou aqui para emitir minha sincera e humilde opinião:
CHEGA DE FALAR SOBRE ESSA MERDA DE POLÍTICA!
Porque você, cidadão de respeito, universitário, executivo, trabalhadro honesto, dona de casa, alfaiate, embrulhador de supermercado, seja lá como você utiliza seu tempo, gasta o que sobra dele para defender ou xingar um cara que nem sabe da tua existência.
Ainda vá lá se o cara for teu parente ou ainda se você tem certeza que vai conseguir aquele aumento, aquela promoção de cargo se o fulaninho vencer as eleições. Mas se não for nenhum desses seu caso, desista.
Se você que bater um papo, fazer alguns comentário sobre tal candidato, vá em frente, mas defender fervorosamente o aspirante a presidência do país já é quase um atestado de burrice!
Primeiro que todo mundo sabe que o presidente, hoje em dia, é uma figura quase monárquica (coloquei o quase para não causar tanto alvoroço), ou seja, ele é apenas representativo, mas não é ele quem manda! Os caras que tão no poder junto é que realmente decidem, e se o rei, digo, presidente não acietar determinadas decisões dos seus companheiros, ele certamente sofrerá as consequencias (CPI´s abertas, "escândalos" denunciados, "roubos" flagrados...).
Em segundo lugar, não vai fazer diferença qual o cara que tá lá no alto, o que importa mesmo é a equipe que ele vai (ter que) formar. Isso é uma coisa a ser analisada, a equipe do cara. Mas isso também não tem como saber de antemão, portanto é votar e começar a rezar.
Sei que não sou a pessoa mais indicada para falar nada sobre política, porque além de não saber muita coisa e nem querer saber muito mais, meu voto é sempre nulo. Sempre.
Quando tirei meu título ahei que fosse revolucionar as urnas. Estudei, assisti os horários políticos (chatíssimos, diga-se de passagem), analisei as propostas dos candidatos, acompanhei debates, procurei me interar conversando com as pessoas sobre o assunto e votei. Votei achando que o mundo tinha mudado quando ouvi o barulinho da urna eletrônica avisando que meu voto havia sido confirmado. Não dá mais pra voltar atrás. Mas eu sabia que tinha votado certo. Puff. Que grande engano. Comecei a perceber certas coisas e formar certas opiniões ainda muito criticadas pelos amigos e conhecidos. Mas agora já faz parte de mim. Percebo mais e mais fatos que atestam minhas suspeitas (de forma sutil, claro). Mas são só suspeitas. Estou sempre aperfeiçoando e reformulando algumas idéias, mas para esse post meu pensamento é exatamente esse axposto acima.
E chega de discutir política.
Que venha o segundo turno



NULO
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