"arte revolucionária deve ser uma mágica capaz de enfeitiçar o homem a tal ponto que ele não mais suporte viver nesta realidade absurda" GLAUBER ROCHA
segunda-feira, 10 de maio de 2004
!meu primeiro texto publicado!
arrumou suas malas e partiu, sem previsões para retorno. Ficaria na fazenda de sua avó o tempo que julgasse necessário. Tinha certeza de que sentiria muita falta dele. Tinha uma enorme esperança dentro de si que ele a procurasse. Mas sabia que a decisão de ir para tão longe era sua. Estava sofrendo, mas sabia que se afastar seria o melhor para ele. Queria vê-lo feliz, e ele precisava dessa liberdade que ela agora lhe oferecera. Afinal confia no ditado que sua mãe sempre parodiava: "deixe livre as coisas que ama. Se elas retornarem é porque te amam com a mesma intensidade. Mas se nunca mais tiveres notícia, é porque elas não merecem seu amor". E lá ficou na fazenda. Nunca mais soube dele. Suicidou-se
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