domingo, 23 de maio de 2004

ele morreu

desliguei o telefone e chorei: ele morreu! não queria acreditar nas palavras do médico. tudo o que tínhamos vivdo juntos, não podia imainar minha vida sem aquela pessoa. o que iria fazer nas tardes de domingo? pra quem iria ligar quando tivesse triste? quem iria chamar pra sair e jantar fora? era horrível, mas definitivo. sabia que não tinha volta. não adiantava ficar sofrendo por uma coisa que não iria mudar... odiava não poder mudar alguma situação. então o negócio era esquecer ele pra sempre e continuar sua vida sozinha. com suas inseparáveis e indispensáveis amigas e amigos. estava decidido. e o caixão foi selado com uma lágrima.

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