... e até me divirto com absurdos do cotidiano:
pessoas envergonhadas
burocracias
trânsito
celular
filmes horríveis que todo mundo quer assistir
preocupação com roupas
brigas
compras
abuso do poder
cumprimento de ordens
política
shopping centers
futebol
ONG´s
vício em computador
música porcaria que vira moda
novelas
religião
Veja
criticar os outros
mandar em alguém
nike shox
desinteresse por assuntos do seu interesse
aquecimento global
salto alto
pessoas irritadas
preocupação com opinião alheia
moda
Globo
e-mail
relações humanas
falsidade
hipocrisia
preconceito
medo de discussões
não participação às atividades de seu interesse
vontade de ter muito dinheiro
Blog...
"arte revolucionária deve ser uma mágica capaz de enfeitiçar o homem a tal ponto que ele não mais suporte viver nesta realidade absurda" GLAUBER ROCHA
sexta-feira, 8 de junho de 2007
segunda-feira, 7 de maio de 2007
Quando se tem um objetivo é fácil!
Eu não sei onde quero chegar. Não tenho um grande sonho. E quando não se tem sonho, não se tem vontade de continuar nada. Nem de começar.
Tipo uma casona, um emprego não sei onde, um determinado carro, uma tal viagem... Qualquer coisa. Nada...
Aí perdeu o gosto. Sabe o gostinho das coisas. A conquista, passo a passo, degrauzinhos de uma escada, por aí vai. Perdi
Quando a gente é pequeno sempre pensa no futuro. Acha que a vida vai ser aquilo e tudo está certo. Não tem como dar errado. Onde foi que eu me perdi? Planos, metas, sonhos... cadê? Onde foi parar aquela vida "perfeita" que eu tinha programado pra mim mesma?
Minha mãe sempre fala que crescer é difícil, que os problemas vão aumentando. É verdade, embora eu continue não acreditando nisso. Penso que a fase que estou vivendo é a que tem mais problemas, impossível complicar mais.
Sou uma adolescente com crises existenciais e sem saber que rumo tomar. Porra, já era pra ter estabilizado, pra estar tudo certo
.
Eu não sei onde quero chegar. Não tenho um grande sonho. E quando não se tem sonho, não se tem vontade de continuar nada. Nem de começar.
Tipo uma casona, um emprego não sei onde, um determinado carro, uma tal viagem... Qualquer coisa. Nada...
Aí perdeu o gosto. Sabe o gostinho das coisas. A conquista, passo a passo, degrauzinhos de uma escada, por aí vai. Perdi
Quando a gente é pequeno sempre pensa no futuro. Acha que a vida vai ser aquilo e tudo está certo. Não tem como dar errado. Onde foi que eu me perdi? Planos, metas, sonhos... cadê? Onde foi parar aquela vida "perfeita" que eu tinha programado pra mim mesma?
Minha mãe sempre fala que crescer é difícil, que os problemas vão aumentando. É verdade, embora eu continue não acreditando nisso. Penso que a fase que estou vivendo é a que tem mais problemas, impossível complicar mais.
Sou uma adolescente com crises existenciais e sem saber que rumo tomar. Porra, já era pra ter estabilizado, pra estar tudo certo
.
sexta-feira, 30 de março de 2007
Empty vase
Quando sento no computador não consigo sentir nada. Fico um poço vazio, sem opiniões, sem constatações sobre o que vejo e leio. Por isso não consigo escrever! A tela tenta reproduzir as cores reais e vivas do mundo lá fora, mas não chega nem aos pés da vida real. O virtual não me encanta, apesar de passar horas na frente dessa máquina.
Alerta: o computador causa dependência e é prejudicial à saúde.
Alerta: o computador causa dependência e é prejudicial à saúde.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
mensagem enviada ao Detran/PR
Olá!
Meu nome é Monique Rau, tenho 20 anos e sou estudante de engenharia da Produção Civil na UTFPR. Gostaria de expressar aqui meu sentimento de revolta e impotência perante os orgãos públicos, principalmente aos relacionados ao trânsito.
Apesar de ser motorista a pouco mais de dois, já pude presenciar fatos que me indignaram. Posso dizer que sou uma motorista defensiva, sou daquelas que coloco em prática tudo o que aprendi nas aulas teóricas da auto-escola e sempre insisto para que as pessoas que eu conheço façam o mesmo.
Vou, primeiramente, expor o acontecimento que me levou a escrever esta mensagem. Precisava ir até o centro hoje pega um visto para uma viagem que farei no dia 26 de Dezembro. Amanhã eu vou viajar para a casa da minha vó passar o Natal com a minha família e de lá vou direto para o exterior, retornando apenas no começo de Março. Por volta de 11:30 saí de casa unicamente para pegar o visto na Rua XV. Após rodar várias quadras procurando alguma vaga disponível, consegui estacionar o carro na André de Barros, distante 8 quadras do local que eu precisava ir. Enquanto procurava vagas, vi inúmeros carros estacionados em locais proibidos, tais como: próprio para motos, embarque e desembarque, exclusivo para veículos oficiais, pontos de taxi, carga e descarga etc. Estacionei, comprei um estar por R$1,20 - porque nunca encontro nenhum guarda de trânsito para comprar pelo preço oficial - e saí. Retornei após 20 minutos (15 de caminhada e 5 para resolver o que eu precisava) e encontrei em meu carro um aviso de notificação. Há dois meses atrás uma história muito similar a essa aconteceu comigo, o aviso de notificação dizia que o horário do cartão estava errado. Mesmo me sentindo extremamente injustiçada (pois o meu relógio é 10 minutos adiantado e recebi a advertência mesmo utilizando muito menos do que a uma hora do cartão), paguei os R$7,50 e resolvi não recorrer pois aquela história toda já havia me trazido muito transtorno. Porém, dessa vez a notificação era da ausência do número da placa no cartão do Estar. Com toda a confusão do trânsito e a pressa em resolver logo minha pendência e retornar para casa, havia esquecido de preencher a lacuna de identificação da placa. Sei que isso foi erro meu, que eu deveria preencher o cartão corretamente, mas parei e comecei a pensar na importância desse campo do cartão: eu poderia utilizar menos do que a uma hora da qual tenho direito e repassar o cartão para outra pessoa, com outro carro utilizar o resto do tempo estacionado com o mesmo cartão. O que decidi fazer então foi procurar uma guarda para mostrar que eu não iria dar o cartão para ninguém e que ela poderia retirar a notificação. O horário do início do cartão era 12:00 e ainda eram 12:30, dessa forma conseguiria comprovar que apenas o meu carro utilizou o cartão. Demorei muito para encontrar a oficial responsável e supliquei para que ela entendesse minha situação e fosse maleável. Ela me disse que também não concorda com diversas regras, que gostaria de poder me ajudar, mas que se o superior dela soubesse, ela que seria prejudicada. É sempre a mesma história: "não posso fazer ada por você, as ordens vem de cima e eu tenho que cumprir". Ninguém nunca pode ajudar ninguém, ONDE ESTÁ O RESPONSÁVEL? Posso então falar com o seu superior e pedir pra ele me ajudar? Todos os profissionais têm autonomia para tomar certas decisões que lhes parecem cabíveia à algumas situações, mas eles não o fazem - não sei se por medo ou por pura comodidade. Tenho certeza que se eu fosse alguém de destaque, parente de alguém importante, ela daria um jeito (sempre há um jeito) de cancelar a notificação. Mas aqui no Brasil as coisas funcionam assim: a lei não cabe à todos, sempre tem os que se safam dela.
Resolvi ir direto na URBS da rodoviária, tentar procurar alguém que pudesse fazer alguma coisa. O que eu encontrei foi o desfecho mais inesperado da minha história, e serviu apenas para me indignar mais: estava fechada! É tipico do serviço público, eles sabem que precisamos deles, portanto não estão nem aí para ajudar os outros, "eles que venham até nós quando nós pudermos". Eu estudo em uma universidade pública e tenho muito contato com serviçoes do governo e posso falar com toda convicção que são poucos os que realmente querem te ajudar. A maioria te vê como um PROBLEMA e não como um cliente. Apesar de ser gratuito, somos clientes dos serviços públicos e temos todo o direito de sermos bem atendidos. Eu, e todos os cidadões de curitiba, sabemos que existem diversas pessoas fazendo coisas erradas no trânsito o tempo todo (furando sinal, buzinando por coisas inúteis, estacionando em locais proibidos, fazendo conversões proibidas...) e nada acontece com elas: onde está a fiscalização nessas horas? Sabemos também que o roubo de carros e furto de pertences que estã no interior do carro aumenta a cada dia : onde está a fiscalização? Acidentes de trânsito que matam inocentes porque o motorista de um veículo estava bêbado, não possuía habilitação ou porque é imprudente, mas onde está a fiscalização para isso? Não é justo os inocentes SEMPRE pagarem pelos culpados. Tem de haver uma tolerância aos que cometem pequenos deslizes que não causam dano algum. É preciso localizar os reais focos de imprudência que possa vir a perturbar o bom funcionamento da cidade.
O que se percebe é que os funcionários públicos têm uma imensa má vontade de ajudar o povo, com raras exeções (que me desculpem pela mensagem ligeiramente grosseira).
Aguardo um posicionamento de vocês.
Atenciosamente,
Monique Rau
Meu nome é Monique Rau, tenho 20 anos e sou estudante de engenharia da Produção Civil na UTFPR. Gostaria de expressar aqui meu sentimento de revolta e impotência perante os orgãos públicos, principalmente aos relacionados ao trânsito.
Apesar de ser motorista a pouco mais de dois, já pude presenciar fatos que me indignaram. Posso dizer que sou uma motorista defensiva, sou daquelas que coloco em prática tudo o que aprendi nas aulas teóricas da auto-escola e sempre insisto para que as pessoas que eu conheço façam o mesmo.
Vou, primeiramente, expor o acontecimento que me levou a escrever esta mensagem. Precisava ir até o centro hoje pega um visto para uma viagem que farei no dia 26 de Dezembro. Amanhã eu vou viajar para a casa da minha vó passar o Natal com a minha família e de lá vou direto para o exterior, retornando apenas no começo de Março. Por volta de 11:30 saí de casa unicamente para pegar o visto na Rua XV. Após rodar várias quadras procurando alguma vaga disponível, consegui estacionar o carro na André de Barros, distante 8 quadras do local que eu precisava ir. Enquanto procurava vagas, vi inúmeros carros estacionados em locais proibidos, tais como: próprio para motos, embarque e desembarque, exclusivo para veículos oficiais, pontos de taxi, carga e descarga etc. Estacionei, comprei um estar por R$1,20 - porque nunca encontro nenhum guarda de trânsito para comprar pelo preço oficial - e saí. Retornei após 20 minutos (15 de caminhada e 5 para resolver o que eu precisava) e encontrei em meu carro um aviso de notificação. Há dois meses atrás uma história muito similar a essa aconteceu comigo, o aviso de notificação dizia que o horário do cartão estava errado. Mesmo me sentindo extremamente injustiçada (pois o meu relógio é 10 minutos adiantado e recebi a advertência mesmo utilizando muito menos do que a uma hora do cartão), paguei os R$7,50 e resolvi não recorrer pois aquela história toda já havia me trazido muito transtorno. Porém, dessa vez a notificação era da ausência do número da placa no cartão do Estar. Com toda a confusão do trânsito e a pressa em resolver logo minha pendência e retornar para casa, havia esquecido de preencher a lacuna de identificação da placa. Sei que isso foi erro meu, que eu deveria preencher o cartão corretamente, mas parei e comecei a pensar na importância desse campo do cartão: eu poderia utilizar menos do que a uma hora da qual tenho direito e repassar o cartão para outra pessoa, com outro carro utilizar o resto do tempo estacionado com o mesmo cartão. O que decidi fazer então foi procurar uma guarda para mostrar que eu não iria dar o cartão para ninguém e que ela poderia retirar a notificação. O horário do início do cartão era 12:00 e ainda eram 12:30, dessa forma conseguiria comprovar que apenas o meu carro utilizou o cartão. Demorei muito para encontrar a oficial responsável e supliquei para que ela entendesse minha situação e fosse maleável. Ela me disse que também não concorda com diversas regras, que gostaria de poder me ajudar, mas que se o superior dela soubesse, ela que seria prejudicada. É sempre a mesma história: "não posso fazer ada por você, as ordens vem de cima e eu tenho que cumprir". Ninguém nunca pode ajudar ninguém, ONDE ESTÁ O RESPONSÁVEL? Posso então falar com o seu superior e pedir pra ele me ajudar? Todos os profissionais têm autonomia para tomar certas decisões que lhes parecem cabíveia à algumas situações, mas eles não o fazem - não sei se por medo ou por pura comodidade. Tenho certeza que se eu fosse alguém de destaque, parente de alguém importante, ela daria um jeito (sempre há um jeito) de cancelar a notificação. Mas aqui no Brasil as coisas funcionam assim: a lei não cabe à todos, sempre tem os que se safam dela.
Resolvi ir direto na URBS da rodoviária, tentar procurar alguém que pudesse fazer alguma coisa. O que eu encontrei foi o desfecho mais inesperado da minha história, e serviu apenas para me indignar mais: estava fechada! É tipico do serviço público, eles sabem que precisamos deles, portanto não estão nem aí para ajudar os outros, "eles que venham até nós quando nós pudermos". Eu estudo em uma universidade pública e tenho muito contato com serviçoes do governo e posso falar com toda convicção que são poucos os que realmente querem te ajudar. A maioria te vê como um PROBLEMA e não como um cliente. Apesar de ser gratuito, somos clientes dos serviços públicos e temos todo o direito de sermos bem atendidos. Eu, e todos os cidadões de curitiba, sabemos que existem diversas pessoas fazendo coisas erradas no trânsito o tempo todo (furando sinal, buzinando por coisas inúteis, estacionando em locais proibidos, fazendo conversões proibidas...) e nada acontece com elas: onde está a fiscalização nessas horas? Sabemos também que o roubo de carros e furto de pertences que estã no interior do carro aumenta a cada dia : onde está a fiscalização? Acidentes de trânsito que matam inocentes porque o motorista de um veículo estava bêbado, não possuía habilitação ou porque é imprudente, mas onde está a fiscalização para isso? Não é justo os inocentes SEMPRE pagarem pelos culpados. Tem de haver uma tolerância aos que cometem pequenos deslizes que não causam dano algum. É preciso localizar os reais focos de imprudência que possa vir a perturbar o bom funcionamento da cidade.
O que se percebe é que os funcionários públicos têm uma imensa má vontade de ajudar o povo, com raras exeções (que me desculpem pela mensagem ligeiramente grosseira).
Aguardo um posicionamento de vocês.
Atenciosamente,
Monique Rau
sábado, 2 de dezembro de 2006
gelo?
- Uma Coca-Cola e um copo com limão e gelo, por favor.
Não adianta tentar ser educado nessas horas, seu idiota. Gelo? Por favor, porque você insiste em tomar as coisas com gelo?? É uma água dura que vai derreter na sua bebida e deixar tudo aguado e sem gosto. Além de dar doenças. Além de tirar um volume que poderia ser ocupado com o líquido pelo qual você está pagando. E caro. Você bebe as coisas sem gosto só pra ficar doente, você acha isso legal?
- Ow, por favor, você pode levar esse prato e colocar mais azeite de oliva?
AAAhhhh, como ele era chatoo! Já tinha me arrependido de estar ali. Não podia simplismente sair xingando ele assim, logo de cara, mas já via que aquilo não ia ter futuro. Além de pedir copo om gelo, a bebida dele era uma Coca-cola, seu nojento. E ficava enchendo o saco dos gançons, se achando o educado! Sorria, não podia deixar tranparecer minha indginação, mas minha vontade era de sair correndo dali, sem antes, é claro, jogar aquele copo com o líquido negro e a água em estado transformado na cara dele. É claro que agora o garçom ia ser obrigado a levar nossa massa, que estava deliciosa - e com uma quantidade suficiente de azeite de oliva - e guspir nela. Era quase uma lei entre os gançons.
- Você não vai beber nada?
Ele falava com um esboço de sorisso no canto da boca que me irritava. Pessoas que tentavam ser super educadas me irritavam. Pessoas que bebiam Coca-Cola, COM GELO, me irritavam mais ainda. Estava me sentindo mal ali. Já tinha esquecido como era um primeiro encontro - um saco! Mas continuaria ali, fingindo estar feliz, até o fim. Quem manda ser boba de aceitar sair com o prmeiro cara que te convida. Também, esses pedidos eram raros, e parecia que ele até gostava de mim. A maioria dos caras que me convidavam pra sair tinham pena. Sei lá, sei que não estou na minha melhor forma física, minha pele tá feia e meu corte de cabelo não combina com o formato do meu rosto. E mesmo assim o cara na minha frente, que estava ingerindo sua gripe pela taça de cristal (ou alguma imitação, unca sabia distinguir) sorria para mim e me dizia coisas alegres. Ou ele fingia muito bem que tinha alguma interesse, ou ele realmente tinha....
- Você pode trazer a conta, por favor?
Não adianta tentar ser educado nessas horas, seu idiota. Gelo? Por favor, porque você insiste em tomar as coisas com gelo?? É uma água dura que vai derreter na sua bebida e deixar tudo aguado e sem gosto. Além de dar doenças. Além de tirar um volume que poderia ser ocupado com o líquido pelo qual você está pagando. E caro. Você bebe as coisas sem gosto só pra ficar doente, você acha isso legal?
- Ow, por favor, você pode levar esse prato e colocar mais azeite de oliva?
AAAhhhh, como ele era chatoo! Já tinha me arrependido de estar ali. Não podia simplismente sair xingando ele assim, logo de cara, mas já via que aquilo não ia ter futuro. Além de pedir copo om gelo, a bebida dele era uma Coca-cola, seu nojento. E ficava enchendo o saco dos gançons, se achando o educado! Sorria, não podia deixar tranparecer minha indginação, mas minha vontade era de sair correndo dali, sem antes, é claro, jogar aquele copo com o líquido negro e a água em estado transformado na cara dele. É claro que agora o garçom ia ser obrigado a levar nossa massa, que estava deliciosa - e com uma quantidade suficiente de azeite de oliva - e guspir nela. Era quase uma lei entre os gançons.
- Você não vai beber nada?
Ele falava com um esboço de sorisso no canto da boca que me irritava. Pessoas que tentavam ser super educadas me irritavam. Pessoas que bebiam Coca-Cola, COM GELO, me irritavam mais ainda. Estava me sentindo mal ali. Já tinha esquecido como era um primeiro encontro - um saco! Mas continuaria ali, fingindo estar feliz, até o fim. Quem manda ser boba de aceitar sair com o prmeiro cara que te convida. Também, esses pedidos eram raros, e parecia que ele até gostava de mim. A maioria dos caras que me convidavam pra sair tinham pena. Sei lá, sei que não estou na minha melhor forma física, minha pele tá feia e meu corte de cabelo não combina com o formato do meu rosto. E mesmo assim o cara na minha frente, que estava ingerindo sua gripe pela taça de cristal (ou alguma imitação, unca sabia distinguir) sorria para mim e me dizia coisas alegres. Ou ele fingia muito bem que tinha alguma interesse, ou ele realmente tinha....
- Você pode trazer a conta, por favor?
quarta-feira, 25 de outubro de 2006
política
Eu não queria falar nada!
Juro que tentei me segurar!
aguentei bem até agora, so far so good...
Mas não deu mais pra aguentar, vou ter que tecer alguns comentários particulares sobre esse tema tão polêmico, do qual as pessoas (em especial eu) não aguentam mais ouvir.
Seja na televisão, no rádio, em panfletos, na rua, na chuva ou numa casinha de sapê, só se fala nisso, ui!
Meu blog está desatualizado por ainda não ter nenhuma discussão a favor daquele, ou metendo o pau neste...
Não estou aqui para julgar ninguém. Muito menos alguém que eu nem sequer conheço pessoalmente. Mas estou aqui para emitir minha sincera e humilde opinião:
CHEGA DE FALAR SOBRE ESSA MERDA DE POLÍTICA!
Porque você, cidadão de respeito, universitário, executivo, trabalhadro honesto, dona de casa, alfaiate, embrulhador de supermercado, seja lá como você utiliza seu tempo, gasta o que sobra dele para defender ou xingar um cara que nem sabe da tua existência.
Ainda vá lá se o cara for teu parente ou ainda se você tem certeza que vai conseguir aquele aumento, aquela promoção de cargo se o fulaninho vencer as eleições. Mas se não for nenhum desses seu caso, desista.
Se você que bater um papo, fazer alguns comentário sobre tal candidato, vá em frente, mas defender fervorosamente o aspirante a presidência do país já é quase um atestado de burrice!
Primeiro que todo mundo sabe que o presidente, hoje em dia, é uma figura quase monárquica (coloquei o quase para não causar tanto alvoroço), ou seja, ele é apenas representativo, mas não é ele quem manda! Os caras que tão no poder junto é que realmente decidem, e se o rei, digo, presidente não acietar determinadas decisões dos seus companheiros, ele certamente sofrerá as consequencias (CPI´s abertas, "escândalos" denunciados, "roubos" flagrados...).
Em segundo lugar, não vai fazer diferença qual o cara que tá lá no alto, o que importa mesmo é a equipe que ele vai (ter que) formar. Isso é uma coisa a ser analisada, a equipe do cara. Mas isso também não tem como saber de antemão, portanto é votar e começar a rezar.
Sei que não sou a pessoa mais indicada para falar nada sobre política, porque além de não saber muita coisa e nem querer saber muito mais, meu voto é sempre nulo. Sempre.
Quando tirei meu título ahei que fosse revolucionar as urnas. Estudei, assisti os horários políticos (chatíssimos, diga-se de passagem), analisei as propostas dos candidatos, acompanhei debates, procurei me interar conversando com as pessoas sobre o assunto e votei. Votei achando que o mundo tinha mudado quando ouvi o barulinho da urna eletrônica avisando que meu voto havia sido confirmado. Não dá mais pra voltar atrás. Mas eu sabia que tinha votado certo. Puff. Que grande engano. Comecei a perceber certas coisas e formar certas opiniões ainda muito criticadas pelos amigos e conhecidos. Mas agora já faz parte de mim. Percebo mais e mais fatos que atestam minhas suspeitas (de forma sutil, claro). Mas são só suspeitas. Estou sempre aperfeiçoando e reformulando algumas idéias, mas para esse post meu pensamento é exatamente esse axposto acima.
E chega de discutir política.
Que venha o segundo turno
NULO
NULO
NULO
NULO
NULO
NULO
Juro que tentei me segurar!
aguentei bem até agora, so far so good...
Mas não deu mais pra aguentar, vou ter que tecer alguns comentários particulares sobre esse tema tão polêmico, do qual as pessoas (em especial eu) não aguentam mais ouvir.
Seja na televisão, no rádio, em panfletos, na rua, na chuva ou numa casinha de sapê, só se fala nisso, ui!
Meu blog está desatualizado por ainda não ter nenhuma discussão a favor daquele, ou metendo o pau neste...
Não estou aqui para julgar ninguém. Muito menos alguém que eu nem sequer conheço pessoalmente. Mas estou aqui para emitir minha sincera e humilde opinião:
CHEGA DE FALAR SOBRE ESSA MERDA DE POLÍTICA!
Porque você, cidadão de respeito, universitário, executivo, trabalhadro honesto, dona de casa, alfaiate, embrulhador de supermercado, seja lá como você utiliza seu tempo, gasta o que sobra dele para defender ou xingar um cara que nem sabe da tua existência.
Ainda vá lá se o cara for teu parente ou ainda se você tem certeza que vai conseguir aquele aumento, aquela promoção de cargo se o fulaninho vencer as eleições. Mas se não for nenhum desses seu caso, desista.
Se você que bater um papo, fazer alguns comentário sobre tal candidato, vá em frente, mas defender fervorosamente o aspirante a presidência do país já é quase um atestado de burrice!
Primeiro que todo mundo sabe que o presidente, hoje em dia, é uma figura quase monárquica (coloquei o quase para não causar tanto alvoroço), ou seja, ele é apenas representativo, mas não é ele quem manda! Os caras que tão no poder junto é que realmente decidem, e se o rei, digo, presidente não acietar determinadas decisões dos seus companheiros, ele certamente sofrerá as consequencias (CPI´s abertas, "escândalos" denunciados, "roubos" flagrados...).
Em segundo lugar, não vai fazer diferença qual o cara que tá lá no alto, o que importa mesmo é a equipe que ele vai (ter que) formar. Isso é uma coisa a ser analisada, a equipe do cara. Mas isso também não tem como saber de antemão, portanto é votar e começar a rezar.
Sei que não sou a pessoa mais indicada para falar nada sobre política, porque além de não saber muita coisa e nem querer saber muito mais, meu voto é sempre nulo. Sempre.
Quando tirei meu título ahei que fosse revolucionar as urnas. Estudei, assisti os horários políticos (chatíssimos, diga-se de passagem), analisei as propostas dos candidatos, acompanhei debates, procurei me interar conversando com as pessoas sobre o assunto e votei. Votei achando que o mundo tinha mudado quando ouvi o barulinho da urna eletrônica avisando que meu voto havia sido confirmado. Não dá mais pra voltar atrás. Mas eu sabia que tinha votado certo. Puff. Que grande engano. Comecei a perceber certas coisas e formar certas opiniões ainda muito criticadas pelos amigos e conhecidos. Mas agora já faz parte de mim. Percebo mais e mais fatos que atestam minhas suspeitas (de forma sutil, claro). Mas são só suspeitas. Estou sempre aperfeiçoando e reformulando algumas idéias, mas para esse post meu pensamento é exatamente esse axposto acima.
E chega de discutir política.
Que venha o segundo turno
NULO
NULO
NULO
NULO
NULO
NULO
domingo, 24 de setembro de 2006
VOZEARIA - Festival de Bandas Universitárias

O primeiro dia do Vozearia foi um sucesso!! 11 bandas tocaram e todas apavoraram MUITO! Agora na Dominguera vai ter a segunda parte com mais 12 bandas ALUCINANTES.
Apareçam e prestigiem um pouco da cultura universitária curitibana, que anda meio esquecida pelo pessoal dessa idade, aliás, pelo pessoal de todas as idades de nossa cidade "centro de referência cultural nacionalmente reconhecida". Blé.... Mentiiira! Só se for da cultura em massa, da cultura POP, da cultura holywoodiana, da cultura PODRE! A cena alternativa da nossa cidade ainda está desconhecida, apesar de terem coisas FODA, melhor que muito Los Hermanos por aí!
Portanto, prestigiem algumas dessas bandas, que passaram por uma seleção de 75 bandas, onde só 25 puderam ser escolhidas e só 23 delas tocaram realmente.
Até lá! (estarei ao lado do palco, de camiseta laranja).
terça-feira, 12 de setembro de 2006
University of Unknown
A cada dia que passa percebo que não sei o que quero fazer quado crescer. A faculdade me parece desinteressante, não tenho vontade de saber aquilo, de trabalhar com aquilo nem mesmo de entender qualquer coisa sobre aquilo. Quero fazer outra coisa que ainda não sei qual é. Minhas opções de vestibular são: arquitetura na Federal, artes gráficas no Cefet, desenho industrial na Puc, artes visuais na Fap, Relações internacionais na Curitiba, Ciências contábeis na Fae, filosofia na Unicenp e nada em nenhuma das outras.
Tem tanta informação solta por aí e isso confunde minha cabeça. Quero saber tudo, mas não tenho vontade de estudar nada. Tudo me parece interessante, até o momento que eu começo a estudar aquilo, daí perde a graça. O desconhecido me atrai, o inexplorável me facina. Isso acontece com todos, desde sempre. Ninguém está satisfeito.
Tem tanta informação solta por aí e isso confunde minha cabeça. Quero saber tudo, mas não tenho vontade de estudar nada. Tudo me parece interessante, até o momento que eu começo a estudar aquilo, daí perde a graça. O desconhecido me atrai, o inexplorável me facina. Isso acontece com todos, desde sempre. Ninguém está satisfeito.
Assinar:
Postagens (Atom)